- Aqui ficam alguns gifts da "Lisa Martin" - Pode pegar...
segunda-feira, 28 de julho de 2008
A Filha do Capitão
de José Rodrigues dos Santos
Edição: 2004
Páginas: 600
Editor: Gradiva Publicações
Acabei de ler o livro "A Filha do Capitão" de José Rodrigues dos Santos
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Realmente “dá que pensar”….. excerto de um texto de Mário Crespo, passado por email por uma minha Amiga…..
kkkkkk
Limpeza étnica
O homem, jovem, movimentava-se num desespero agitado entre um grupo de mulheres vestidas de negro que ululavam lamentos. "Perdi tudo!" "O que é que perdeu?" perguntou-lhe um repórter.
"Entraram-me em casa, espatifaram tudo. Levaram o plasma, o DVD a aparelhagem..." Esta foi uma das esclarecedoras declarações dos autodesalojados da Quinta da Fonte. A imagem do absurdo em que a assistência social se tornou em Portugal fica clara quando é complementada com as informações do presidente da Câmara de Loures: uma elevadíssima percentagem da população do bairro recebe rendimento de inserção social e paga "quatro ou cinco euros de renda mensal" pelas habitações camarárias. Dias depois, noutra reportagem outro jovem adulto mostrava a sua casa vandalizada, apontando a sala de onde tinham levado a TV e os DVD. A seguir, transtornadíssimo, ia ao que tinha sido o quarto dos filhos dizendo que "até a TV e a playstation das crianças" lhe tinham roubado. Neste país, tão cheio de dificuldades para quem tem rendimentos declarados, dinheiro público não pode continuar a ser desviado para sustentar predadores profissionais dos fundos constituídos em boa fé para atender a situações excepcionais de carência. A culpa não é só de quem usufrui desses dinheiros. A principal responsabilidade destes desvios cai sobre os oportunismos políticos que à custa destas bizarras benesses, compraram votos de Norte a Sul. É inexplicável num país de economias domésticas esfrangalhadas por uma Euribor com freio nos dentes que há famílias que pagam "quatro ou cinco Euros de renda" à câmara de Loures e no fim do mês recebem o rendimento social de inserção que, se habilmente requerido por um grupo familiar de cinco ou seis pessoas, atinge quantias muito acima do ordenado mínimo. É inaceitável que estes beneficiários de tudo e mais alguma coisa ainda querem que os seus T2 e T3 a "quatro ou cinco euros mensais" lhes sejam dados em zonas "onde não haja pretos". Não é o sistema em Portugal que marginaliza comunidades. O sistema é que se tem vindo a alhear da realidade e da decência e agora é confrontado por elas em plena rua com manifestações de índole intoleravelmente racista e saraivadas de balas de grande calibre disparadas com impunidade. O país inteiro viu uma dezena de homens armados a fazer fogo na via pública. Não foram detidos embora sejam facilmente identificáveis. Pelo contrário. Do silêncio cúmplice do grupo de marginais sai eloquente uma mensagem de ameaça de contorno criminoso - "ou nos dão uma zona etnicamente limpa ou matamos." A resposta do Estado veio numa patética distribuição de flores a cabecilhas de gangs de traficantes e autodenominados representantes comunitários, entre os sorrisos da resignação embaraçada dos responsáveis autárquicos e do governo civil. Cá fora, no terreno, o único elemento que ainda nos separa da barbárie e da anarquia mantém na Quinta da Fonte uma guarda de 24 horas por dia com metralhadoras e coletes à prova de bala. Provavelmente, enquanto arriscam a vida neste parque temático de incongruências socio-políticas, os defensores do que nos resta de ordem pensam que ganham menos que um desses agregados familiares de profissionais da extorsão e que o ordenado da PSP deste mês de Julho se vai ressentir outra vez da subida da Euribor.
hgffffff
Cantinho "Certa" Ambiente
A reciclagem consiste na recuperação e transformação de qualquer desperdício. A sua importância económica traduz-se na possibilidade de aquisição de materiais por preços mais favoráveis que o dos mesmos materiais antes da sua primeira utilização. O principio da reciclagem é utilizado em todas as implicações respeitantes á conservação dos recursos naturais da Terra e na resolução de problemas de poluição ambiental.
A quantidade de lixo produzida diariamente por um ser humano ronda os 5 kg. Números estes que, a nível mundial, tomam proporções assustadoras e nos dão uma real percepção da urgência de cada um de nós se consciencializar e agir diariamente de forma a não esgotarmos os recursos naturais do Planeta. A reciclagem é uma via eficaz e acessível a todos
Uma vez entendida a importância da reciclagem, eis alguns dados que a APED - Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição tem divulgado numa campanha em que o Continente está envolvido.
VIDRO, PAPEL, CARTÃO E METAL:
Coloque todo o tipo de embalagens usadas (de vidro, plástico, metal ou papel/cartão) no seu Ecoponto, de acordo com a sinalética afixada.
VIDRO: Ecoponto Verde
PLÁSTICO E METAL: Ecoponto amarelo
PAPEL E CARTÃO: Ecoponto Azul
PNEUS:
Na compra de paneus novos, entregue os usados. Pode colocá-los no Ecocentro da sua área de residência ou nos pontos de recolha definidos pela Valorpneu.
BATERIAS DE AUTOMÓVEL:
Na compra de uma bateria auto, entregue a antiga (de características idênticas), a qual será enviada para reciclagem.
PILHAS:
Deposite as suas pilhas no Pilhão (recipientes disponíveis que se encontram em local bem identificado nos estabelecimentos comerciais). Encontra também o Pilhão geralmente na sua área de residência e junto ao Ecoponto.
SABIA QUE:
* Uma única pilha contamina o solo durante mais de 50 anos.
* Uma garrafa de plástico pode levar um milhão de anos a decompôr-se.
* Uma lata de alumínio de 80 a 100 anos.
sasdgfh
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Embora eu não me veja uma pessoa gorda ... a verdade é que estou bem diferente daquilo que era por exemplo, á 3/4 anos atrás... as formas estão mais arredondadas... as costa mais largas os braços e as pernas mais cheias... enfim "MAIS GORDA"....
E só para chatear, quando vou ás compras... dou sempre de caras com os malditos 36;38;40 (que por sinal também já os vesti ... e não assim, há tanto tempo atrás) e como se não basta-se é tudo tão jovial que ás vezes até cai no ridículo (sim, porque não sou propriamente uma "teeneger")
É lógico que depois posso sempre ir a uma Saccor, a uma Lanidor , a um Cortefiel ….. que tem um estilo mais clássico e também uns "modelinhos" com números maiorzinhos, mas com os preços praticados por estas marcas quem pode? – Eu não de certeza! – por isso, tenho mesmo que me aguentar por uma Zara, uma Promod, uma Stradivarius… e muita vezes por um “chinhoca” mesmo …..
O tempo passa... e nós; nem nos apercebemos como vamos sendo levadas por ele. É só quando nos deparamos com um MALDITO espelho de 360º que caímos em nós, e vemos como enfim o tempo nos deu a volta ... e que volta...